Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Ramos, Gracielle Vieira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42134/tde-19112014-154918/
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Resumo: |
Estudos preliminares através de microarray nos mostraram que a E3 ligase Mdm2 foi regulado positivamente no músculo de animais hipertireoideos. Dessa forma, nós inferimos uma possível relação de Mdm2 com a atrofia causada por T3. Para testar nossa hipótese, ratos foram induzidos ao hipertireoidismo para análises subsequentes. Concomitante com a perda de massa muscular foi confirmado um aumento da expressão de Mdm2 tanto no nível gênico (p<0.05) quanto protéico. Interessantemente, Mdm2 foi preferencialmente expresso em fibras tipo I, mostrando maior sensibilidade dessas fibras ao T3. Além disso, foi observado uma diminuição severa na expressão de Pax7/MyoD associado à superexpressão de Mdm2, sugerindo inatividade das células satélites. Surpreendentemente, a inibição de Mdm2 em miotubos cultivados provocou uma diminuição severa no diâmetro destes (~35%, p<0.05), ou seja, tal inibição foi incapaz de minimizar a proteólise muscular causada por T3. Portanto, nós concluímos que a responsividade de Mdm2 ao T3 agiria como um mecanismo compensatório numa tentativa de minimizar a proteólise muscular causada pelo hipertireoidismo. Esta conclusão é reforçada pela atrofia observada em miotubos durante a inibição de Mdm2 sem a presença de T3. |