Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Airton |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59137/tde-15102007-113421/
|
Resumo: |
O bem-estar subjetivo, ou felicidade, consiste na maneira como as pessoas avaliam suas próprias vidas, tanto de forma afetiva como cognitiva. Este juízo terá grande importância nas diversas esferas da vida, influenciando o desempenho social e profissional da pessoa. De forma agregada, níveis maiores, ou menores, de bem-estar subjetivo possuem impactos tanto no sistema político quanto na economia. Este estudo aplicou três diferentes questionários de mensuração de bem-estar subjetivo: o Oxford Happiness Questionnaire, com 29 itens; a Escala Geral de Felicidade, com 4 itens e uma escala única em uma amostra de 498 pessoas que trabalham no comércio de Ribeirão Preto e duas cidades vizinhas, e conduziu as análises destes instrumentos. Além destas análises, foram estudadas as diferenças entre os diversos indivíduos que compõem a amostra, no intuito de investigar se idade, sexo, etnia, estado civil, escolaridade, número de filhos, atividade profissional (comerciantes / comerciários), emprego efetivo / temporário, renda, religião, atividade sócio política e saúde poderiam influenciar o nível de bem-estar subjetivo. Algumas destas características mostraram-se significativas. |