Germinação de sementes de espécies florestais nativas de recobrimento utilizando a técnica de peletização em diferentes profundidades de semeadura

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Paiva, Júlia Barbosa de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-28052021-141705/
Resumo: O uso dos ecossistemas para a obtenção de recursos não é proveniente apenas da colonização, no caso do Brasil. Cada vez mais estudo vêm considerando e aceitando que esse uso teve início muito antes e esse histórico não ocorreu apenas em território da Mata Atlântica. A consequências do uso excessivo desses recursos começou a ser percebida pela falta desses. Atualmente, tem-se na Restauração uma forma de retornar a comunidade ao local. Devido a grande parte das áreas disponíveis para restauração apresentarem um histórico de uso muito intenso, o método mais comum é o plantio de mudas em área total que apresenta altos custos. Nesse contexto, abre-se espaço para técnicas alternativas e a semeadura direta é uma delas. Essa técnica não é muito comum em países tropicais, porém, vem ganhando força por ser uma alternativa menos onerosa. Além disso, hoje existem tecnologias que podem ser empregadas às sementes de forma a melhorar a qualidade. Mesmo assim, ainda faltam estudos sobre sementes e semeadura direta, principalmente quando se fala em espécies nativas. Nesse sentido, o presente trabalho buscou, por meio de 3 experimentos, avaliar o comportamento das sementes de 5 espécies florestais nativas, Apeiba tibourbou, Croton floribundus, Croton urucurana, Guazuma ulmifolia e Solanum granulosoleprosum antes e após serem beneficiadas e peletizadas. O trabalho buscou também avaliar a influência da profundidade de semeadura na emergência das plântulas.