Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Mello, Adilson José Rocha [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/100864
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Resumo: |
Realizar a semeadura em maior profundidade para se proporcionar melhores condições à germinação e emergência pode ser decisivo em momentos de condições climáticas adversas. Conduziu-se o presente trabalho na área experimental do Laboratório de Máquinas e Mecanização Agrícola da UNESP/Jaboticabal com o objetivo de avaliar a demanda energética do conjunto trator-semeadora-adubadora nas velocidades de 4,5; 6,0 e 7,5 km h-1, mensurar a posição relativa entre adubo e sementes, quantificar a distribuição longitudinal de plantas logo após a semeadura e na colheita em função de quatro velocidades de semeadura, incluindo uma semeadura manual, com duas profundidades de deposição da semente. Os valores de falhas, na colheita, foram semelhantes para as três velocidades tratorizadas (4,5; 6,0 e 7,5 km h- 1), 31% em média, e maiores que a semeadura manual, que foi de 4%. Não houve efeito das profundidades de semeadura para produtividade de grãos. No entanto, observou-se o maior valor de produtividade para a semeadura manual. A capacidade de campo operacional foi 70% maior, de 1,19 para 2,02 ha h-1, para a maior velocidade. A potência foi de 28,42 kW para 7,5 km h-1, na profundidade de 0,05 m que não diferiu da potência requerida aos 0,10 m. |