Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Tondato, Marcia Perencin |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27134/tde-05042009-193724/
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo estudar a recepção da programação da TV aberta. A hipótese principal trata da aceitação de conteúdos que apelam para a exploração da violência, não mais pelo pressuposto básico do paradigma das gratificações, mas pela aquisição de um hábito, condicionado social e circunstancialmente, construído pelo simbolismo. Para tanto, a leitura da programação foi observada pela abordagem qualitativa, por meio de grupos focais e entrevistas focalizadas; realizado um levantamento quantitativo dos hábitos de consumo dos meios de comunicação e opinião sobre a programação, em especial programas com características sensacionalistas. Além disso, foi realizada análise do discurso de programas com as características do foco de estudo. O resultado da análise dos discursos dos emissores e receptores mostra-nos um cenário de uma sociedade mediática, dependente da televisão como fonte de informação; porém uma informação que é elaborada conforme o entorno social e cultural dessa sociedade. Para o receptor, o consumo é imediatista, não há espaço para reflexão. As notícias devem ser breves e objetivas. Os programas jornalísticos apenas retratam os acontecimentos da cidade, não são violentos em si. A violência fica mais caracterizada nos programas relacionados ao entretenimento, na medida em que desrespeitam o ser humano. Falta diversão na televisão. |