Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Mauro, Luciana Rita |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8148/tde-29042014-123941/
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Resumo: |
A pesquisa aqui apresentada surgiu com o intuito de trazer para a sala de aula a realidade da língua italiana, proporcionando assim aos aprendizes brasileiros um meio para interagir através da comunicação, tanto oral como escrita. A preocupação que deu origem à reflexão proposta baseou-se em dois pontos fundamentais no âmbito do ensino/aprendizagem de língua estrangeira: o que ensinar e como ensinar. Para refletir sobre a primeira questão, foram problematizados os conceitos de material autêntico e de autenticidade, enquanto para a segunda foram tomados como referência os estudos relacionados ao ensino por tarefas. Com base nessas reflexões teóricas, foi realizado um curso experimental de italiano para principiantes, com uma duração de 45 horas, cujas unidades didáticas foram inteiramente elaboradas a partir de material autêntico e cujas atividades foram desenvolvidas tendo como apoio teórico o ensino por tarefas. Paralelamente ao citado curso experimental, aconteceu outro curso, também para principiantes e com a mesma duração, que pertencia aos cursos de extensão universitária da Universidade de São Paulo, para o qual foi utilizado o livro didático adotado. Os participantes dos dois cursos constituíram um grupo experimental e um grupo controle. O objetivo principal foi verificar, comparando os dois grupos, se a utilização de material didático e de atividades significativas produz diferenças não apenas no desempenho linguístico dos dois grupos, mas também em sua atitude em relação à aprendizagem da língua estrangeira. |