Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Paixão, Jefferson Martins |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/109/109131/tde-08052024-090144/
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Resumo: |
Devido à imprevisibilidade e das constantes demandas por adaptações presentes no jogo de handebol, se faz necessário um modelo de ensino que contemple tais situações, permitindo ao praticante o seu desenvolvimento. Para tanto, este estudo propôs uma intervenção e avaliação no handebol junto a categoria sub 11 no contexto extracurricular. A fim de obter subsídios para a elaboração das aulas foi realizada uma revisão sistemática de texto que abordassem o TGfU em esportes de invasão. Foi identificado um aumento no número de estudos nessa temática nos últimos anos, bem como as modalidades, as características das aulas e a formação dos professores. Foi possível constatar que essa é uma tendência crescente no cenário mundial, porém que carece de estudos no cenário nacional, bem como mundialmente faltam estudos dentro dessa faixa etária que contemplem o handebol. Partindo das características obtidas pela revisão, 14 Unidades Didáticas (UD) foram elaboradas, validadas por um especialista e ministradas por um professor capacitado. Para checagem e avaliação, as aulas e jogos foram filmados, assim, foi possível utilizarmos o SIATE e o GPAI. Foi possível observar melhorias nos índices de tomada de decisão, execução de habilidade e performance, validando o que o TGfU se propõe, assim como quantificando as características do mesmo, por meio dos dados das variáveis pedagógicas e organizacionais obtidas. Recomenda-se a continuidade do método em equipes sub-11, assim como migre para outras modalidades, bem como outras faixas etárias. |