Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Borges Júnior, Eli |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27152/tde-25022021-101012/
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Resumo: |
Como desdobramento de uma pesquisa de mestrado também apoiada pela FAPESP, esta tese apresenta uma teoria sobre as possibilidades de transformação do estatuto da imagem e de seus modos de fruição a partir da hipertrofia das tecnologias de comunicação e informação digitais, tendo como foco um de seus elementos fundamentais: os algoritmos. Parte-se da construção de um percurso histórico-teórico que busca relacionar o surgimento de tecnologias midiáticas a alterações nos modos de operação e fruição das imagens. A construção desse percurso foi acompanhada por um mapeamento de casos representativos, imagens de naturezas diversas, o que nos levou a estabelecer dois modelos de operação e fruição da imagem: um anterior e outro posterior ao advento do digital. Descrevemos, então, esses dois modelos (formas) a partir do que identificamos como suas origens, características e ressonâncias principais: 1) a forma espetacular, marcada pela frontalidade, a representação e a racionalidade; e 2) a forma algorítmica, articulada pela familiaridade, a expressão e a sensorialidade. A tese se debruça sobre esse segundo modelo, construindo o que se define como um \"Atlas\" de \"imagens algorítmicas\" a fim de descrever, sob as perspectivas técnica e filosófica, seus elementos constitutivos. Esses elementos, como sustentamos, seriam não apenas marcas dessas imagens, mas também ressoariam para além delas mesmas como precipitadores de um modus percipiendi outro, expresso em certos fenômenos urgentes de nossos tempos, aos quais nos dedicamos na última parte da tese: a crise da própria noção de imagem (e de espectador), o problema da existência (e da verdade) e a crise da ação política (e de seus gestos). |