Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Passos, Bruna Scalia de Araújo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/74/74131/tde-26112018-091254/
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Resumo: |
A Brachiaria decumbens cv. Basilisk (syn. Urochloa decumbens Stapf. R. D. Webster cv. Basilisk), muito utilizada na pecuária brasileira, demanda de maiores informações acerca de suas características de crescimento, plasticidade morfológica e mecanismos de ajuste. Portanto, os objetivos do presente trabalho são (i) determinar quais respostas são desencadeadas pelo indivíduo e pela comunidade vegetal como forma de adaptação às combinações entre regimes de fertilização e severidades de desfolhação, assim como (ii) identificar e estabelecer metas de manejo para a Brachiaria decumbens cv. Basilisk (syn. Urochloa decumbens Stapf. R. D. Webster cv. Basilisk) sob regimes de desfolhação. O experimento foi realizado Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo, USP/FZEA, de outubro de 2016 a março de 2017, compreendendo as estações de final de primavera e verão. Os tratamentos corresponderam a três regimes de fertilização, caracterizados por distintos níveis de calagem e adubação com nitrogênio, fósforo e potássio (NPK), a fim de elevar a saturação de base (V%) e o conteúdo de nutrientes a: Fert.1= V% de 35 + 1% K/CTC + 9 mg/dm3 de P no solo + 40 kg de N/ha por ano; Fert.2= V% de 50 + 2% K/CTC + 12 mg/dm3 de P no solo + 60 kg de N/ha por ano; e Fert.3= V% de 65 + 3% K/CTC + 15 mg/dm3 de P no solo + 80 kg de N/ha por ano e duas severidades de corte (resíduo de 15 e 10 cm). Os tratamentos foram organizados em um arranjo fatorial 3 x 2 e distribuídos em um delineamento em blocos completos casualizados com três repetições (piquetes de 80 m2). As variáveis avaliadas foram: taxa de alongamento de folha e colmo; taxa de senescência de folha; taxa de aparecimento de folhas; número de folhas vivas, emergentes, expandidas e em senescência; tamanho médio da folha e do colmo; densidade populacional de perfilho; peso médio do perfilho; massa de forragem; índice de área foliar; massa de folha, colmo e material morto; duração da rebrotação; acúmulo e produção total de forragem. Foi possível observar que as respostas desencadeadas pelo indivíduo e pela comunidade vegetal como forma de adaptação sofreram pouca influência do regime de fertilização e severidade de corte. Assim não foi estabelecida uma meta de manejo para o capim-braquiária de acordo com as condições de fertilidade de solo, porém houve resposta positiva quanto a época do ano. |