Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Lisboa, Lucas Aparecido Manzani [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/143847
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Resumo: |
A cana-de-açúcar, pertencente à Família Poaceae, é uma importante cultura para a indústria sucroenergética brasileira. Os hormônios estão intimamente relacionados à emergência das gemas contidas nos minirrebolos de cana-de-açúcar, por ocasião do plantio dos colmos. Este trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos do etefon associado à posição de gemas no colmo de cana-de-açúcar no desenvolvimento inicial da cultura. Em março de 2014, na Usina Rio Vermelho, localizada em Junqueirópolis, Estado de São Paulo, foi escolhido um canavial com cana planta, destinado para mudas com idade aproximada de 11 meses. Foram demarcadas duas áreas com dimensões de 20x20 metros. Em uma das áreas foi aplicado o Etefon. Quinze dias após a aplicação, foram coletados minirrebolos contendo 1 e 2 gemas para compor dois experimentos independentes. Da área onde não foi aplicado o produto, foram retirados minirrebolos para os tratamentos controle e aplicação do Etefon no sulco de plantio em vasos. As gemas foram encaminhadas para a Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – de Dracena, Estado de São Paulo. Os minirrebolos foram oriundos do ápice, meio e base dos colmos de cana-de-açúcar. Dessa maneira, o delineamento experimental foi em esquema fatorial 3x3, ou seja, posição dos minirrebolos nos colmos de cana-de-açúcar e os modos de aplicações do Etefon. Durante a condução dos experimentos, foram determinadas as seguintes características: índice de velocidade de emergência durante os 30 primeiros dias. Aos 30, 60 e 90 dias após a instalação do experimento, foram determinados: número de folhas; altura de plantas; número de perfilhos; diâmetro de perfilhos; peso da matéria seca de caule e folhas; peso da matéria seca de raiz; peso da matéria seca total; área foliar; índice de clorofila; condutância estomática; e características ultraestruturais foliares de cana-de-açúcar. O uso etefon na planta 15 dias antes do plantio, juntamente com minirrebolos oriundos do ápice dos colmos de cana-de-açúcar, apresentaram os melhores resultados para índice de velocidade de emergência; número de perfilhos; área foliar; peso de matéria seca de caule e folhas e área foliar. O uso do Etefon e posições dos minirrebolos nos colmos de cana-de-açúcar não influenciaram no índice de clorofila e condutância estomática. O uso Etefon na planta 15 dias antes do plantio, juntamente com minirrebolos oriundos do ápice seguido do meio dos colmos de cana-de-açúcar, apresentaram melhores resultados para as características ultraestruturais foliares da cana-de-açúcar. |