Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Sommerfeld, Davi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16134/tde-12122017-134342/
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Resumo: |
Esta dissertação investiga processos de democratização do exercício de projeto em design impulsionados por uma série de transformações sociais, tais como a expansão das tecnologias de comunicação e informação, a crise ambiental planetária e as crises econômicas globais. São analisados conceitos como os de \"sociedade pós-industrial\" conforme teorizado pelos sociólogos Alain Touraine (1969) e Domênico de Masi (2013) e \"terceira revolução industrial\", pelo economista Jeremy Rifkin (2011), propondo-se reflexões sobre qual seria o papel do design nesses contextos. A partir das concepções do campo do design propostas por Victor Papanek (1970) e Ezio Manzini (2015), e que examina o \"design quando todos são designers\", são estudados os fundamentos da cultura Faça-você-mesmo (DIY- Do-it-yourself), e da cultura Hacker, propondo-se, por fim, a configuração de um \"ecossistema\" dos processos de democratização do design contemporâneo, ou seja, de um conjunto de relações de interdependência destes processos entre si e com seu meio. |