Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Lino Filho, Agnelo Bento |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8151/tde-22122015-105435/
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Resumo: |
O filme S. Bernardo (Leon Hirszman) e o romance Lavoura arcaica (Raduan Nassar) despontam nos anos da cruel ditadura de direita no país. As duas obras juntamente com o filme Lavoura arcaica (Luís Fernando Carvalho), que veio depois, em 2001 apresentam propostas diferenciadas para a representação do tema do trabalho, em um contexto rural e patriarcal, ambientado nos anos 1930-1940. Sendo esse o recorte adotado aqui, o estudo buscará refletir sobre o modo como a formalização da matéria histórica brasileira se inscreveu nas obras, apontando as posições ideológicas dos seus realizadores diante de uma dinâmica social particular e localizada. O método comparativo que reúne estas três obras examina alguns pontos de convergência entre elas, os quais nos fazem questionar a pretensa desvinculação da realidade atual com a ditadura militar, tida como acabada. |