Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Salum, Luciana K. P. |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47133/tde-10082015-145409/
|
Resumo: |
Sobre o que se escreve de uma psicanálise discorre, como o próprio título indica, sobre as (im)possibilidades de transmissão do escrito por uma análise. Haveria uma escritura que compartilhe o saber adquirido por tal percurso? Valorizar e destacar a forma de apresentação pareceu-nos o início do trabalho. Afinal, o meio de transmitir faz parte do que é transmitido (chegando até ao extremo de que a forma seria a própria mensagem). Escrever sobre a escrita, em alguns momentos, nada mais é do que escrever. Mais do que relatar a experiência descontínua de uma análise, a tese objetiva demonstrar o efeito-escrito, através de uma escritura, de minha análise. Uma descrição linear amparada em anedotas e diálogos não sustentaria a transmissão do atravessamento de uma análise em um sujeito. Visamos, assim, a compartilhar um saber inédito, resultado de um trabalho singular, que exige, por sua própria construção, diferentes formatos. Trabalho que resulta numa apresentação intransitiva que vá além de uma comunicação; que, pela própria experiência, convide o leitor a um fazer com os rumores da língua |