Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Correa, Umberto Cesar |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39132/tde-16022024-105825/
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Resumo: |
Os efeitos de diferentes estruturas de pratica no processo adaptativo na aquisição de habilidades motoras foram investigados em três experimentos nos quais a pratica foi manipulada em termos de variabilidade. 0 delineamento constou de quatro grupos (prática constante, pratica aleatória, pratica constante-aleatória, e pratica aleatória-constante) e de duas fases de aprendizagem (estabilização e adaptação). Nos três experimentos crianças praticaram uma tarefa que consistia em tocar certos alvos de forma sequencial em integração a um estimulo visual. A tarefa foi viabilizada por um aparelho de timing antecipatório para tarefas complexas. O estudo teve os erros absoluto, variável e de execução como medidas de desempenho, e o timing relativo (variável e absoluto) e o tempo de movimento (variabilidade) como medidas relacionadas a macro e da microestruturas da habilidade, respectivamente. Os resultados do experimento 1, no qual a pratica foi manipulada em termos de diferentes velocidades do estimulo visual, mostraram semelhante desempenho para todos os grupos na fase de adaptação, sendo que o grupo de pratica constante-aleatória adaptou-se sem modificação da estrutura, e os demais grupos via modificação e reorganização da estrutura. Os resultados do experimento 2, no qual manipulou-se diferentes padrões sequênciais de resposta, mostraram melhor desempenho na fase de adaptação do grupo de pratica constante- aleatória, sendo que esse grupo foi capaz de modificar a macroestrutura e diminuir sua variabilidade, diferentemente dos demais grupos. No experimento 3, no qual a pratica foi manipulada em termos de diferentes velocidades do estimulo visual e de diferentes padrões de resposta, os resultados também mostraram melhor desempenho na fase de adaptação do grupo de pratica constante-aleatória. Esse grupo foi capaz de modificar sua macro e microestrutura, mas mantendo o mesmo nível de consistência da fase de estabilização, diferentemente dos outros grupos. No seu conjunto, os resultados apontam para um melhor efeito da pratica constante-aleatória no processo adaptativo |