Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Tertuliano, Ivan Wallan |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39132/tde-14112007-104704/
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Resumo: |
O objetivo desse estudo foi investigar os efeitos de diferentes estruturas de prática e freqüências de fornecimento de feedback na aprendizagem de habilidades motoras. Foram participantes 144 crianças entre 11 e 12 anos de idade. A tarefa foi o saque por cima do voleibol, executada com o objetivo de fazer com que a bola acertasse o centro de um alvo redondo localizado no lado oposto da quadra. As crianças foram distribuídas em oito grupos que resultaram da combinação das práticas constante, aleatória, constante-aleatória e aleatória-constante com as freqüências de fornecimento de feedback, 100% e 33%. O feedback utilizado foi o conhecimento de performance (CP), sendo que o mesmo foi baseado em uma lista de hierarquia de fornecimento de CP. O estudo envolveu duas fases experimentais: estabilização e adaptação, com a execução de 130 e 30 tentativas, respectivamente. Na fase de estabilização foi manipulada a variável independente ? tipo de prática e freqüência de CP ?, sendo que a prática aleatória foi manipulada em termos de diferentes regiões do saque. As variáveis dependentes referiram-se à pontuação relativa à meta do saque e ao padrão de movimento. Utilizou-se para análises intragrupo o teste de Friedman e para as análises entre grupos o teste Kruskal Wallis. Os resultados mostraram que não houve melhora no desempenho durante a fase de estabilização e que na fase de adaptação o desempenho de todos os grupos foi piorado. Sendo assim, os resultados não permitem concluir sobre os efeitos de diferentes estruturas de prática e freqüências de feedback extrínseco, uma vez que não foi observada a aprendizagem do saque por cima do voleibol |