"Cenários geopolíticos e emprego das forças armadas na América do Sul"

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Medeiros Filho, Oscar
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-01042005-210436/
Resumo: O presente trabalho trata do emprego das Forças Armadas dos países da América do Sul levando em consideração o panorama geopolítico pós-Guerra Fria. Dois são os objetivos principais: estabelecer cenários geopolíticos para o subcontinente com base em diferentes paradigmas da Teoria das Relações Internacionais e, a partir desses cenários, analisar o emprego das Forças Armadas na América do Sul diante das atuais características geopolíticas. Considera-se como recorte temporal, para tal estudo, o período compreendido entre o fim da Guerra Fria e os dias atuais e, como recorte espacial, a escala subcontinental. Por meio de uma abordagem plurimetodológica, analisa-se o sentido geopolítico das iniciativas de cooperação e integração militar entre os países sul-americanos – fenômeno que, em virtude da autonomia de que ainda dispõem os meios militares na região, ocorre de forma paralela às demais dimensões do processo de integração regional. Adotando uma perspectiva construtivista de abordagem das Relações Internacionais, procura-se, também, analisar a possibilidade de construção no subcontinente de uma Comunidade de Segurança. Por fim, em caráter meramente prospectivo, procura-se analisar as possibilidades de emprego das Forças Armadas na América do Sul considerando quatro diferentes cenários: clássico (escala nacional), construtivista (escala regional), hegemônico (escala hemisférica) e idealista (escala global).