Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
David, Airton Checoni |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3147/tde-30042003-131628/
|
Resumo: |
O estudo apresenta os principais aspectos da operação de secagem térmica de lodos gerados em estações de tratamento de esgotos, os tipos de equipamentos disponíveis no mercado que podem ser utilizados para esse fim e o comportamento da sorção de umidade pelo material seco quando em contato com o ar ambiente. A operação de secagem térmica é uma alternativa para a diminuição do peso e volume de lodos, com conseqüente diminuição dos custos de transporte e disposição final. É considerada, também, um processo de melhoria da qualidade do lodo, pois elimina os microrganismos patogênicos e, ao mesmo tempo, preserva a matéria orgânica presente no lodo, aspectos de importância fundamental quando o lodo/biossólido seco vai ser utilizado na agricultura. Os equipamentos para secagem térmica podem ser diretos ou indiretos. Os principais tipos são: secador rotativo, de soleiras múltiplas, de leito fluidizado, por transporte pneumático e transportadores de esteira. Cada tipo possui vantagens e desvantagens em relação aos demais. A eficiência do processo de secagem térmica é influenciada por uma série de fatores, como: consumo específico de energia, tipo de equipamento utilizado e teores de umidade inicial e final do material. Nos ensaios de laboratório, mediu-se os teores de umidade de equilíbrio do lodo produzido na ETE Baureri, localizada na Região Metropolitana de São Paulo, sob diferentes condições de umidade relativa do ar ambiente. Com esses valores, obteve-se a curva de umidade de equilíbrio do material. Como resultado dessa experiência conclui-se que para cada umidade relativa do ar ambiente há um teor de umidade de equilíbrio do lodo. |