Calcários dolomíticos da região de Ouro Preto para usos na metalurgia e como rochas ornamentais.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1998
Autor(a) principal: Carvalho, Marcílio Dias de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3134/tde-09082024-075849/
Resumo: Este trabalho apresenta revisões bibliográficas sobre propriedades, qualidades, classificações e identificações de calcários dolomíticos, principalmente para usos na metalúrgica e rochas ornamentais, visando os calcários dolomíticos da região de Ouro Preto e cidades vizinhas (Supergrupo Geológico Minas, Grupos Itabira e Piracicaba), que foram explorados no passado para a produção de cal dolomítica e rochas ornamentais. As operações de lavra foram muito reduzidas, por falta de condições de transporte. Atualmente existem 42 decretos requeridos para lavra ou pesquisa, somente no município de Ouro Preto. Como os valores junto das jazidas (ROM) são relativamente baixos, são destacados os recursos atuais de transporte, na região das ocorrências, fora do Núcleo Histórico de Ouro Preto, principalmente na região de Miguel Burnier, onde se cruzam a Ferrovia do Aço e a Estrada de Ferro Vitória a Minas, da Companhia Vale do Rio Doce, ligando os depósitos às grandes usinas brasileiras (Volta Redonda, Usiminas, Açominas, CST, Cosipa, Acesita, Gerdau, Belgo-Mineira) e também ao Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, bem como ao porto de de Tubarão, vizinho de Vitória, ES.