Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Bessi, Wellington Henrique |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/74/74135/tde-09022023-153112/
|
Resumo: |
Na medicina veterinária e humana são frequentes afecções ortopédicas que necessitam de intervenção cirúrgica a fim de repor tecido ósseo, seja através de enxerto ósseo, implante natural e/ou sintético. Como método associativo entre os materiais pré-existentes, objetivou-se analisar as interfaces entre os compósitos de MOMHTc e MOMHTb associados à quitosana utilizando-se 12 coelhos adultos da raça Nova Zelândia, que foram submetidos a falhas ósseas tibiais. Os resultados revelaram que os compósitos apresentaram potencial citotóxico. Nas avaliações radiográficas digitais (projeção médio-lateral) todos os compósitos implantados encontravam-se acomodados em seus leitos receptores e com gradativa mudança de densidade em suas interfaces pelo período observado. Macroscopicamente, os compósitos constituídos de MOMHTc/b e quitosana permaneceram em seus leitos receptores, com excessão a um compósito constituído de MOMHTc e quitosana. Análises por meio da MEV/EDS demonstraram que dos 24 compósitos constituídos de MOMHT(c/b) e quitosana implantados nas tíbias de coelhos, 23 foram incorporados em seus respectivos leitos receptores e apenas oito foram osseointegrados, sendo cinco de origem bovina e três de canina. Dos compósitos implantados e analisados, os constituídos de MOMHTb associados a quitosana apresentaram melhor performance, sendo esse biomaterial o mais recomendado como substituto para preencher e reparar falhas ósseas não críticas. |