Lygia Pape: espaços de ruptura

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Machado, Vanessa Rosa
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18142/tde-19082008-135305/
Resumo: O presente trabalho lança luz sobre a trajetória de Lygia Pape (1927-2004), artista experimental que atuou em diversas linguagens e suportes. Pautando a análise de sua produção pela relação com o contexto urbano no qual se inseria, enfocamos três momentos e conjuntos de obras: o primeiro, parte do amplo \"projeto cultural moderno\", inclui as obras concretas e neoconcretas, como as xilogravuras \"Tecelares\" (1955-1959), o roteiro para um filme sobre Brasília (1959), o \"Livro da criação\" (1959) e \"Balés neoconcretos\" (1958-1959); o segundo, de crise do anterior conceito de projeto, contempla as obras participativas como \"Ovo\" (1968), \"Divisor\" (1968) e \"Roda dos prazeres\" (1968) e o terceiro, cronologicamente mais recente, no qual Lygia, menos propositora e mais crítica, evidencia características de uma cidade já permeada por outros discursos e práticas culturais, analisa obras como o projeto \"Eat me: a gula ou a luxúria?\" (1976) e os filmes \"Wampirou\" (1974) e \"Carnival in Rio\" (1974).