Dos \"Parangolês\" ao \"Eat me: a gula ou a luxúria?\" - mutações do \"popular\" na produção de Lina Bo Bardi, Hélio Oiticica e Lygia Pape nos anos 1960 e 1970

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Machado, Vanessa Rosa
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/102/102132/tde-10112014-144001/
Resumo: A passagem dos anos 1960 para os 1970 marca um importante momento de inflexão na produção de ponta no Brasil no que se refere à relação entre Artes Plásticas/Arquitetura e o \"popular\". A análise da produção de Lina Bo Bardi, Lygia Pape, Hélio Oiticica e, em parte, Flávio Império, junto à análise da revista \"Malasartes\", indica as mutações pelas quais passa o conceito de \"popular\", desde a produção \"de raiz\" aos elementos da cultura de massa. Esse rico período, marcando a passagem entre modernismo e arte contemporânea, testemunha a fragmentação do conceito de \"popular\" e, concomitantemente, a dissolução da própria ideia de vanguarda.