Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1998 |
Autor(a) principal: |
Peixoto, Fernanda Arêas |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-12082022-121211/
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Resumo: |
Os diálogos acompanhados durante o trabalho, que destacam no cenário nacional as figuras de Mário de Andrade, Gilberto Freyre e Florestan Fernandes, traduzem a interlocução de Roger Bastide com três matrizes distintas: uma artístico-literária, uma sociológica de feição ensaística e outra também sociológica, só que de cunho acadêmico-universitário. Os dois primeiros diálogos fazem referência ao contato de Bastide com tradições já consolidadas no Brasil; o terceiro diz respeito a uma nova linhagem intelectual que ele auxilia a fundar no país. Esta interpretação pretende lançar luz sobre o caráter plural da obra de Bastide - muitas vezes lida aos pedaços -, mostrando como diversos problemas que se colocam na análise que ele realiza dos cultos afro-brasileiros, por exemplo, são melhor compreendidos quando ele discute arte, e vice-versa. O que esta leitura pretende, em útima instância, é tirar a obra de Bastide dos redutos das discussões especializadas e inseri-lo no rol dos intérpretes do Brasil. |