Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1977 |
Autor(a) principal: |
Bandeira Junior, Alfredo Nunes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44132/tde-26082015-135015/
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Resumo: |
Neste trabalho foram estudados os calcários das Formações riachuelo e Cotinguiba (Cretáceo da Bacia Sergipe/Alagoas), aplicando-se as classificações de FOLK (1959) e PLUMEY et al. (1962). O estudo propiciou a determinação das determinações das microfacies dos calcários daquelas formações, fator de suma importância para a identificação dos ambientes onde eles se depositaram. As microfacies e terrígenos foram classificados em três grandes grupos, informalmente denominados facies. Estas foram divididas em sete subgrupos, também informalmente denominados subfacies. As Facies I e II correspondem à Formação Riachuelo, enquanto a Facies II corresponde à Formação Cotinguiba. Existe ótima correspondência entre as subfacies, definidas pelas microfacies, e os membros daquelas formações definidos pela Comissão de revisão Estratigráfica da Petrobrás/RPNE (CRE), em 1968. A aplicação conjunta das classificações acima referidas revelou-se excelente ferramenta para a reconstituição da história sedimentológica das formações estudadas. As condições de sedimentação variaram de águas calmas, porém rasas, raramente pouco profundas, quando foram depositados os clacários micríticos, a águas rasas e agitadas, quando se formaram os calcários colíticos/pisolíticos e se desenvolveram recifes algáticos isolados. |