Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Heimbecker, Vládia Pinheiro Cantanhede |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/102/102132/tde-03082020-161205/
|
Resumo: |
Em perspectiva histórica, este trabalho examina a arquitetura na Amazônia brasileira entre 1934 e 1989, a partir de como foi dada a ver nas fontes documentais onde circulou como temática nesses anos, revistas especializadas e historiografia da Arquitetura e Urbanismo no Brasil. A Amazônia foi avistada pelo entrelaçamento destas fontes às bibliográficas, quando aportada pelos recortes da modernização, urbanização e como paisagem. Acompanhando o fluxo da intervenção estatal sobre a região, a atividade de arquitetos foi intensificada e remetida a contextos nos quais o território foi sendo modificado. Dos sentidos capturados das fontes, uma Amazônia como paisagem, depurada e prospectiva, atravessou a prática de projeto, produzindo diálogos distintos com a disciplina, absorvida pelas construções culturais que em longa duração formularam a região em síntese. Os projetos de arquitetura foram demarcatórios de estágios da transformação do espaço regional, revivificando a memória sobre a Amazônia, sem estabelecer filiação a uma tradição construtiva em particular, ressignificando o território e o reelaborando como paisagem. |