Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Pagin, Bruna Stuchi Centurion |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25149/tde-25112015-112735/
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Resumo: |
O uso crescente da Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC) na área odontológica tem permitido o aumento dos achados incidentais em exames que são realizados por outros fins. Dentre essas uma, das mais comuns e com impacto na vida dos pacientes é o ateroma calcificado das artérias carótidas (ACAC), e no seu diagnóstico diferencial existem as ossificações das cartilagens da laringe. Para correta identificação dessas calcificações são necessários conhecimentos acerca da localização anatômica, distribuição e sua morfologia, sendo que a TCFC fornece uma localização tridimensional (3D) acurada. Entretanto existem diferentes softwares de pós-processamento de imagens disponíveis no mercado, e não há na literatura estudos sobre a capacidade desses softwares para a visualização dessas estruturas. Esse estudo tem o objetivo de identificar essas calcificações supracitadas, nos softwares de visualização de TCFC, i-Cat Vision® e Invivo5®, nas reconstruções multiplanares e 3D em dois grupos diferentes, sendo um grupo de exames de indivíduos com fissuras labiopalatinas (HRAC) (50 exames de TCFC) e outro sem fissuras labiopalatinas (FOB) (100 exames de TCFC). Foram avaliados 150 exames (112 do gênero feminino e 38 do gênero masculino) de TCFC por dois observadores devidamente treinados e calibrados. Para o grupo sem fissuras labiopalatinas foi encontrada diferença estatística significante entre a idade e a quantidade de calcificações encontradas. Considerando todas as calcificações, foram encontrados 104 indivíduos com alguma calcificação, representando 69,33% da amostra, sendo que o grupo HRAC apresentou 88% e o grupo FOB 59%. Foi possível demonstrar diferença estatística significante ao se comparar a quantidade de calcificações entre os grupos avaliados. Foi assumido nesse trabalho que as reconstruções separadamente do programa Invivo5® seria a padrão- ouro, nesse momento o programa i-Cat Vision® foi considerado mais específico do que sensível. Foram identificados muito falsos positivos no programa i-Cat Vision® e menores resultados para falso-negativos. Esse trabalho não tem o propósito de identificar os ACAC nos exames de TCFC, mas incentivar e demonstrar que é possível visualizar tais calcificações e diferenciá-las umas das outra, lembrando-se da responsabilidade do dentista em prevenir um problema futuro ao paciente que pode levar a quadros de morbidade e mortalidade. |