Avaliação da relação oclusal dos arcos dentários em bebês

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Chaves, Júnia Maria Villefort Silva
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25133/tde-24032010-113822/
Resumo: A relação oclusal dos arcos dentários de 105 bebês brasileiros com idades entre 1 a 3 anos, foi avaliada neste estudo. Estes apresentaram os seguintes requisitos para participarem da amostra: presença de dentes decíduos hígidos (sem cárie ou qualquer tipo de anomalia de forma e estrutura), sem histórico de traumatismo dentário e assimetrias, maxilar e facial. A amostra foi dividida em 4 grupos: Grupo 1: Bebês que apresentem no mínimo quatro incisivos, sendo dois superiores e dois inferiores irrompidos; Grupo 2: Bebês que apresentem incisivos e primeiros molares irrompidos; Grupo 3: Bebês que apresentem incisivos, primeiros molares e caninos irrompidos; Grupo 4 : Bebês que apresentem incisivos, primeiros molares, caninos e segundos molares irrompidos. A avaliação constou de exame clínico de cada criança e a análise das respostas dos questionários preenchidos pelos responsáveis. Os dados encontrados foram tabulados e analisados através de análise descritiva. Os resultados deste estudo sugerem que as más oclusões aparecem em uma época precoce do desenvolvimento da dentição decídua em 19,05% das crianças estudadas.