Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Marques, Juliana Barbosa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23134/tde-16012013-104509/
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Resumo: |
Um fator importante no estudo da oclusão refere-se à correta detecção da presença de contatos oclusais no lado de balanceio, sua intensidade e localização. No entanto, a maioria dos estudos que se propuseram a detectar a presença de contatos em balanceio, o fizeram utilizando papel carbono em movimentos conduzidos de máxima intercuspidação até topo-a-topo. O objetivo deste estudo foi estudar a frequência de contatos oclusais detectados no lado de balanceio em 42 indivíduos jovens, com idade média de 26 anos comparando dois métodos: 1- durante o ato mastigatório, utilizando como material de registro uma mistura de verniz cavitário e pó de fosfato de zinco; 2- durante movimentos conduzidos, utilizando como material de registro papel carbono. A frequência de contatos oclusais no lado de balanceio durante o ato mastigatório e utilização de verniz, foi de 100%, sendo que 97 % dos pacientes possuíam contatos bilaterais e 3 % apresentaram apenas contatos unilaterais. A frequência de contatos oclusais no lado de balanceio para os mesmos indivíduos, porém, com a utilização de papel carbono e movimentos conduzidos foi de 76%, sendo que 64% dos pacientes possuíam contatos bilaterais, 12% apresentavam apenas contatos unilaterais e 24% dos pacientes não possuíam contatos. Com relação aos métodos empregados, a mistura de verniz cavitário e pó do fosfato de zinco mostrou um número maior estatisticamente significante de marcações comparado ao papel carbono. De acordo com a metodologia empregada, concluiu-se que o verniz se mostrou mais sensível e eficaz por detectar uma quantidade maior de contatos oclusais comparado ao papel carbono. |