Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1972 |
Autor(a) principal: |
Mattos, João Carlos Aguiar de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11139/tde-20240301-152350/
|
Resumo: |
Com a finalidade de se comparar o pé de milho na forma de silagem com este seco e triturado alimentou-se durante 148 dias 32 novilhos 1/2 nelore x guzerá divididos em 4 lotes. Foram usados quatro tratamentos constituídos daquelas duas formas de administração de milho exclusivas e suplementadas com torta. O trabalho foi realizado em instalações da Estação Experimental de Zootecnia de Nova Odessa com um delineamento estatístico de blocos ao acaso com 4 repetições. Concluiu-se após o período experimental que havia equivalência entre os dois alimentos e que seus resultados eram igualmente melhorados com a adição do referido suplemento proteico. Verificou-se ainda que através do seu uso com suplemento proteico foi possível obter com novilhos zebus, um peso vivo final aos 23 meses de idade de 471 kg com a silagem, e de 455 kg com o pé de milho seco triturado. Os ganhos médios diários no período foram: silagem 0,473 kg, pé de milho seco triturado 0,486 kg, silagem mais suplemento proteico 0,905 kg e pé de milho seco triturado mais suplemento proteico 0,838 kg. A produção de matéria seca por área foi de 7.215 kg/ha no caso da silagem e de 7.365 kg/ha no caso do pé de milho seco. |