Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1994 |
Autor(a) principal: |
Demiate, Ivo Montin |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11141/tde-20191218-130926/
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Resumo: |
A castanheira européia (Castanea sativa, Mill), encontrada no sul do Brasil, produz anualmente castanhas, suas sementes, que são formadas no interior de frutos espinhosos, deiscentes. A composição química das castanhas demonstra alto teor de amido, sendo o maior componente da matéria seca. O teor de umidade nas castanhas in natura é de cerca de 50g/100g e o de amido na farinha da castanha é de aproximadamente 70g/100g. Os outros componentes da farinha de castanha são proteínas (4,8g/100g), lipídios (4,6g/100g), fração fibra (2,Og/100g) e fração cinza (1,8g/100g). A fração amido foi caracterizada quimicamente e funcionalmente, tendo sido avaliado o seu comportamento reológico em termos de comportamento viscográfico, viscoelasticidade, claridade das pastas, forca dos géis. Os grânulos do amido nativo e aqueles submetidos à hidrólise enzimática por alfa-amilase comercial e por amilases presentes em trigo germinado foram observados em microscopia eletrônica de varredura. -, Todos os resultados revelaram que o amido de castanha européia apresenta um comportamento funcional intermediário aos amidos de milho e de mandioca, empregados como controles. A composição química do amido, em termos de amilose e amilopectina, foi igualmente intermediária porém decisiva na qualificação do amido. |