A iconografia da AIDS: um estudo comparativo da comunicação impressa na prevenção à AIDS para o público adolescente no período de 1993 a 2007

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Carvalho, Sonia Lidia Valentim de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27152/tde-26102010-104725/
Resumo: Na história dos meios visuais de comunicação de massa, o cartaz desempenha um papel importante no contexto das sociedades urbanas, mantendo um status privilegiado e duradouro na história da publicidade, das artes gráficas e do design. Desde seu surgimento, no séc. XIX , o cartaz dialoga com os espaços urbanos ao expressar em suas linguagens as narrativas dos contextos nos quais se insere. O presente estudo tem como objetivo entender a dinâmica da função comunicativa do cartaz voltada para as questões sociais, mais especificamente na área de saúde pública, bem como as peculiaridades de seu público alvo, o adolescente, no que se refere aos diferentes níveis de alfabetismo verbal e visual, assim como suas singularidades culturais. No percurso do desenvolvimento do projeto contextualizamos as políticas de comunicação em saúde, a questão da Aids e o perfil do adolescente. Por meio da leitura diacrônica dos principais períodos da evolução do cartaz e da análise de sua tipologia e funções, identificamos sua inserção como mídia dirigida para a educação em saúde. O estudo dos conceitos de imagem, visualização, percepção e significação envolvidos no processo de comunicação nos permitiu analisar os aspectos pertinentes à linguagem visual, seus códigos e sua adequação aos objetivos propostos, segundo a abordagem teórica da semiótica da cultura.