Recomendações para adubação do milho no estado do Espirito Santo

• Ano de defesa: 1978
• Autor(a) principal: Guidoni, Antonio Lourenço
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
• Palavras-chave em Português: ADUBAÇÃO; FERTILIZANTES; MILHO
• Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20240301-151829/

As pesquisas realizadas com a cultura do milho no Estado do Espírito Santo, são carentes de informações de caráter científica sobre a adubação econômica. A fim de contribuir nesse sentido, foi realizado este trabalho, tomando por base 58 ensaios fatoriais 33 incompletos do projeto FAO-ANDA-EMBRATER, com a adubação N, P, K, instalados em fazendas particulares de 16 municípios das regiões fisiográficas Interior Norte e Interior Sul do Estado durante os anos agrícolas de 1973/74 a 1975/76. Os objetivos propostos foram: (a) Interpretar a adubação com N, P e K; (b) Estudar o comportamento das funções de produção, trinômio do segundo grau e equação de Mitscherlich, quando ajustadas aos dados experimentais; (c) Comparar os intervalos de confiança da dose econômica, obtida através do trinômio do segundo grau, determinados pelos métodos da variância assintótica e do teorema de Fieller; (d) Fazer recomendações econômicas de N, P e K. As principais conclusões foram: (a) A cultura do milho forneceu melhores respostas para o nitrogênio e o fósforo do que para o potássio; (b) A equação de Mitscherlich não se revelou satisfatória para interpretar a adubação potássica; c) Os intervalos de confiança da dose econômica, determinados pelo método da variância assintótica são mais curtos do que os obtidos através do teorema de Fieller; (d) Recomenda-se adubar economicamente com nitrogênio e fósforo; o potássio pode ser usado, mas em pequenas doses.