Efeitos cardiovasculares da mepivacaína com epinefrina seguida de hialuronidase: ensaio duplo-cego controlado em cirurgias bilaterais de terceiros molares inferiores

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Prado, Renata Martins da Silva
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23147/tde-03012008-101502/
Resumo: O Objetivo deste estudo controlado e duplo-cego foi avaliar os efeitos cardiovasculares induzidos pelo bloqueio pterigomandibular com o anestésico local cloridrato de mepivacaína 2%, associado à epinefrina, seguido da injeção de hialuronidase 75 UTR ou placebo, antes da regressão do efeito anestésico, para realização de cirurgia de terceiros molares inferiores bilaterais e simétricos, em 20 pacientes. Os parâmetros cardiovasculares Pressão Arterial Sistólica (PS), Diastólica (PD), Média (PM) e Freqüência Cardíaca (FC) foram monitorados pelos métodos oscilométrico e fotopletismográfico, em 12 etapas. A hialuronidase injetada isoladamente depois do anestésico local (AL) não induziu alterações de PS, PD, PM e FC significativas (p>0,01) comparada ao placebo. O uso do AL seguido de hialuronidase injetada isoladamente antes da regressão do efeito anestésico mostrou-se segura para esta dose e via de administração.