Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Santaella, Silvia Regina Reis |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-07122020-123859/
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Resumo: |
A presença no mercado brasileiro de hortifrutícolas minimamente processadas atende a uma demanda por produtos prontos para consumo, decorrente das alterações econômicas e socioculturais ocorridas na população. As avaliações microbiológicas desses produtos têm revelado inadequação aos padrões da legislação sanitária. O reaproveitamento das soluções sanificantes é uma prática comum e a eficácia desses métodos necessita ser avaliada. Neste trabalho, objetivou-se quantificar o material oxidável desprendido em imersões sucessivas de alface americana por meio da demanda química de oxigênio (DQO) e verificar sua interferência na ação de sanificantes comerciais. Foram testadas as soluções de hipoclorito de sódio (Virex Plus FLV 2%®), dióxido de cloro estabilizado (Tecsaclor®) e dicloro-S-triazinatriona sádica diidratada (Sumaveg®) preparadas segundo a orientação do fabricante, nos tempos de contato de 2, 5, 10 e 15 min contra E. coli ATCC 11229. O comportamento da reação química de contato dos sanificantes, da matéria orgânica e do inóculo foi medido por meio do potencial de óxido-redução (POR) e contagem dos microrganismos viáveis após os tempos de contato. As soluções de dióxido de cloro e dicloro-Striazinatriona apresentaram mais de 5 reduções logarítmicas na população inicial. A solução de hipoclorito de sódio apresentou variabilidade na eficácia na presença da matéria orgânica, tanto na solução preparada no momento do uso como na solução \"envelhecida\". Discute-se também a viabilidade do uso de um medidor portátil de POR como um instrumento de campo para controle da desinfecção de hortifrutícolas. |