Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Nunes, André Luiz Tura |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16138/tde-22112019-175234/
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Resumo: |
Este trabalho propõe uma reflexão sobre a relação entre o desenho da cidade e o projeto do edifício através da leitura das transformações no espaço urbano da Avenida Paulista a partir do início do seu processo de verticalização, entre 1937 e 1972. A pesquisa percorre as três fases da história da Avenida até a década de 1970, que correspondem a diferentes formas de ocupação de seu espaço urbano [FRÚGOLI, 2000; LIMENA, 1996; SOUZA, 1986], buscando compreender o desenho proposto pelos edifícios verticais modernos, tanto em relação ao pavimento térreo e a nova espacialidade para o pedestre, como no desenho paisagem construída da Avenida. Concebida no final do século XIX como bulevar destinado a moradia da aristocracia rural paulistana [AZEVEDO, 1954; TOLEDO, 1987], em um período de 35 anos [1937 a 1972], com início da verticalização e o crescimento do setor terciário, a Paulista passa a configurar uma nova centralidade na metrópole, ocupando o centro da discussão sobre o futuro desenvolvimento da cidade [CORDEIRO, 1980; FRÚGOLI, 2000; SOUZA, 1986]. A dissertação é conduzida através de desenhos que, utilizados como instrumento de investigação do espaço, possibilitam a leitura da relação entre áreas construídas e espaços livres, entre a arquitetura - na especificidade do edifício - e o espaço urbano da Avenida. |