Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Carrijo, Aline Fernandes |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-21082024-094911/
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Resumo: |
A pesquisa faz uma análise de sete documentários do cineasta Vladimir Carvalho que, em conjunto, compõem uma interpretação sobre a modernização do Brasil: Vila Boa de Goyaz (1974), Quilombo (1975), Mutirão (1976), Brasília segundo Feldman (1979), Perseghini (1984), Conterrâneos velhos de guerra (1990) e A paisagem natural (1991). Por meio dos testemunhos e das memórias registradas e construídas pelos filmes, nos deparamos com a violência intrínseca a esse processo, mas também com a (r)existência de homens e mulheres que sofreram com o impacto dessas ações e são comumente excluídos dessa história. Com uma perspectiva que se alinha à chamada história a contrapelo, os filmes provocam tensões entre uma visão hegemônica e outra popular sobre a interiorização do país. Cada um a seu modo e quando analisados em conjunto, revelam aspectos que nos permitem complexificar o olhar sobre a história da região e do país, marcada pelo colonialismo interno e pelo desenvolvimento da chamada modernidade anômala. Também nos permitem questionar uma historiografia, especialmente do cinema moderno, ainda muito centrada em interpretações a partir do eixo Rio-São Paulo. |
