Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Andrea Ruzzi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17139/tde-08042008-141705/
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Resumo: |
A reforma psiquiátrica possibilitou o tratamento de doentes mentais em serviços de saúde da comunidade, ampliando as condições de mulheres doentes mentais constituírem família e criarem seus filhos. O presente trabalho teve por objetivos identificar associaçõ es entre práticas parentais de mães portadoras de transtornos mentais, suporte social e condições sócio-econômicas das mesmas e de verificar possíveis diferenças entre práticas parentais de mães com transtorno mental e mães saudáveis. A pesquisa foi realizada com 41 mulheres portadoras de transtorno mental e seus filhos adolescentes, comparando-se com 41 díades mãe-filho saudáveis, de uma pequena cidade do interior de São Paulo. Os dados foram coletados através do Questionário de Suporte Social, das Escalas de Exigência e Responsividade Parentais e do Critério de Classificação Econômica Brasil. Os resultados evidenciam maior insatisfa ção com o suporte social recebido por famílias cuja mãe é portadora de transtorno mental, e que nessas famílias, os pais são menos responsivos do que os pais do grupo comparado. O estudo também encontrou que as mães do grupo comparado são mais exigentes e responsivas do que as mães do grupo de estudo; que as mães de ambos os grupos são mais responsivas e mais exigentes com os filhos mais jovens e que a situação econômica familiar também influencia no cuidado materno. Conclui-se que a doença mental influencia nas ações de cuidado materno; que o baixo suporte social e condições financeiras precárias podem influenciar de forma negativa, mas que o suporte social adequado pode atuar como fator protetivo, influenciando positivamente no cuidado materno. |