Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Entringer, Rogério |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/102/102132/tde-01022016-172724/
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Resumo: |
Este trabalho nasceu de um discurso fotográfico, isto é, a fotografia não só como uma ferramenta de pesquisa, mas também como um discurso visual, retraduzindo textos em imagens, e que nos revelou que a cruz e a quadra são as marcas da arquitetura da Companhia de Jesus. No primeiro capítulo pretendemos demonstrar que a cruz é o princípio norteador da simbologia dos jesuítas, apresentar quem eles eram, o que queriam, e porque vieram ao Brasil nos primórdios dos primeiros agenciamentos e ordenamentos. No segundo capítulo pretendemos demonstrar como a cruz é um traçado regulador que originou o pátio e a quadra, e o que isso simbolizou ao longo da história; e no terceiro capítulo demonstraremos como isso reflete na arquitetura jesuítica no Brasil. No quarto capítulo verificamos porque a cruz reguladora dos pátios e das quadras foram aplicados no Brasil e de que forma isso foi feito. Concluímos que a arquitetura dos jesuítas foi um lócus onde o modelo cultural, civilizador e educador implantado era o aristotélico-tomismo mesclado aos novos métodos modernos e inacianos tal como os Exercícios Espirituais, as Constituições Inacianas e a Ratio Studiorum, onde seu canteiro e seu desenho foram formas e meios de alcançar o objetivo maior que era tornar o indígena um cristão, a partir da catequese, e um homem, aos moldes europeus. E que no Brasil, entre 1549-1759, a santa linha reta, quadrada, armada, racional e ordeira, da cruz, foi o princípio norteador da concepção, espaço e elementos de uma arquitetura moderna, em quadra, como meio de domínio, conquista e conversão. |