A morte como memória: imigrantes nos cemitérios da Consolação e do Brás

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Timpanaro, Mirtes
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-16072007-112946/
Resumo: Este trabalho estuda a presença imigrante nos cemitérios da Consolação e do Brás, necrópoles que se tornaram museus a céu aberto. Famílias de imigrantes construíram, intencionalmente ou não, em suas sepulturas nesses dois cemitérios - através de esculturas, monumentos, inscrições, localização - memórias de experiências históricas da cidade de São Paulo na passagem do século XIX para o XX. O processo de constituição de ambos cemitérios e sua atual condição revelam a diversidade das trajetórias imigrantes. A pesquisa se baseou, além dos registros bibliográficos, em livros de inumação e de arrecadação e um grupo de túmulos, que foi analisado sob a ótica da memória imigrante