Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Calderon, Patricia dos Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25135/tde-23092005-102350/
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Resumo: |
O objetivo desta pesquisa foi avaliar a influência do gênero e do bruxismo na força máxima de mordida. Além disso, a concordância inter-examinadores para o exame físico de bruxismo, foi estudada. Para isso, foram selecionados 120 indivíduos, de ambos os gêneros, portadores ou não de bruxismo, com idade média de 24,06 anos. Para o estabelecimento dos grupos, todos os indivíduos foram submetidos a critérios de exclusão e inclusão, e a exame físico específico para bruxismo (realizado por três examinadores). Após isso, a força máxima de mordida de cada indivíduo foi mensurada com o auxílio de um gnatodinamômetro na região de primeiro molar, três vezes de cada lado, em duas sessões separadas por dez dias, em média. O maior valor de força, dentre os seis encontrados para cada lado, foi utilizado como resultado. Os dados, então, foram analisados estatisticamente através de análise de variância a dois critérios, com nível de significância de 5%. Para a análise da concordância inter-examinadores utilizou-se o teste estatístico de Kappa. Os valores de força máxima de mordida, independentemente do grupo, foram significantemente maiores para o gênero masculino (p=0,00). Por outro lado, não foi observada, independentemente do gênero, diferença significante entre os valores de força máxima de mordida para os indivíduos portadores ou não de bruxismo (p=0,25). Ainda, a concordância inter-examinadores para o exame físico de bruxismo foi considerada ótima entre os 3 examinadores dessa pesquisa. Baseado nos resultados obtidos, conclui-se que a força de mordida não deve ser usada como parâmetro para detecção de bruxômanos. |