Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Bertoncini, Priscila Maria Dias |
Orientador(a): |
Santos, Carlos Alberto Ávila |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5473
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Resumo: |
A gestão da conservação acontece através da articulação entre a formulação, a implementação e o acompanhamento de medidas voltadas para a proteção dos bens edificados de valor patrimonial. Ao mesmo tempo, essas normas se adaptam às novas necessidades urbanas e sociais, resultando na elaboração de um plano ideal de Gestão. No entanto, mesmo com o reconhecimento de ‘cidades históricas’, Laguna e Pelotas não possuem um Plano de Gestão da Conservação. Dessa maneira, a dissertação tem como objetivo o estudo crítico e comparativo entre as ações de preservação do patrimônio edificado em Laguna, em Santa Catarina; e Pelotas, no Rio Grande do Sul, no período de 1985 a 2017. Inicialmente, aborda a constituição e o reconhecimento do patrimônio arquitetônico de ambas as urbes. Em seguida, analisa a gestão da conservação dos edifícios, com foco nas principais políticas e ações adotadas nas duas localidades. Por fim, pondera sobre as ações para a preservação dos bens patrimoniais edificados e característicos das linguagens: luso-brasileira, eclética e art déco. O inventário realizado, organizado em fichas com os dados relativos à cada edifício, apresentado como apêndice da dissertação, foi o instrumento que fundamentou o quarto capítulo desse trabalho. As análises das edificações foram embasadas na documentação encontrada nos órgãos que se destacaram no capítulo dois (Escritório Técnico do IPHAN em Laguna, e da Secretaria de Cultura em Pelotas), em livros de história e de arquitetura, em trabalhos acadêmicos e em periódicos. Com as análises, concluiu-se que ambos os sistemas normativos apresentam ferramentas capazes de proteger as edificações de valor patrimonial, mas que precisam ser atualizados. |