Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Leifert, Rodrigo Mantaut |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96131/tde-01072013-110054/
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Resumo: |
A obesidade atingiu o estado de epidemia global para a Organização Mundial da Saúde. O Brasil não estaria imune a este fenômeno, segundo o IBGE presente em todas as classes sociais e faixas etárias. O interesse do ponto vista econômico é que o mercado de alimentos apresenta falhas, pois este não consegue precificar a relação entre consumo dos alimentos engordativos e a relação desses com doenças, a inconsistência temporal e o custo social para o sistema de saúde. Isso incentiva iniciativas de política pública para combater esse problema, uma das quais é analisada no presente trabalho. Mais especificamente, busca-se investigar a aplicação de um sobre tributo alimentos engordativos combinado com subsídio a cereais, frutas, verduras, vegetais e legumes. Para esta análise, foi necessário estimar a demanda por alimentos com base na POF-IBGE, para então aplicar a política fiscal proposta e avaliar seus impactos econômicos. O resultado, após a simulação de alguns cenários, é que o imposto sobre alimentos engordativos é uma opção que precisa ser combinada com um subsídio a alimentos saudáveis; caso seja aplicado apenas o imposto nos alimentos engordativos, podem ocorrer efeitos indesejáveis, tais como o aumento do consumo de alimentos ricos em sódio. |