Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Barcellos, Thaís Mendonça |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96131/tde-23092014-135716/
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Resumo: |
Em junho de 2013, o reajuste de R$ 0,20 na tarifa de ônibus gerou uma série de manifestações populares no país que acabaram fazendo alguns governos, como o da cidade de São Paulo, voltarem atrás e arcarem com essa diferença com as empresas de ônibus. Visto isso, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, propôs uma política de municipalização de um tributo imposto sobre a gasolina, a CIDE, para financiar o transporte público urbano. Nesse contexto, foi encomendada uma pesquisa a Fundação Getúlio Vargas para responder a magnitude do impacto desse subsídio cruzado entre usuários do transporte privado e coletivo. Esse trabalho utiliza o resultado encontrado por essa pesquisa para responder qual o efeito sobre o tráfego da Região Metropolitana de São Paulo utilizando dados da Pesquisa de Origem e Destino de 2007. Os resultados encontrados mostram que a política de subsídio cruzado proporciona um baixo deslocamento no fluxo dos modos de transporte. Além disso, a análise de bem estar da política mostra que os mais favorecidos são os indivíduos de baixa renda. A estimação é feita com base em dois modelos de escolha discreta (Multinomial e Mixed Logit), separada por dois motivos de viagem: trabalho e estudo. E, as simulações de deslocamento de demanda utilizam dois valores de tributos, R$ 0,10 e R$ 0,50. |