Experiências artísticas como potência - vivências escolares no dilema da inovação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Hamed, Marcel Iucef
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-11122018-104939/
Resumo: Este trabalhoéumaleituradedoiscenáriosquenãonecessariamentedialogam:ArteeEscola. A pesquisa, este exercício performático, não busca apresentar um recorte do que é feito de Arte, principalmente Artes visuais, nas escolas ou analisarpropostascurricularesquetentem criar outras formas, que incorporem movimentos artísticos contemporâneos como significativos para os currículos escolares, mas fazer umaleituradosmodosartísticos(dentro da escola) e, principalmente, pinçar possíveis movimentos de acionamento a partir das potências artísticas em recorte específico de escolas queseautoconclamamesemovimentam dentro de um discurso nomeado como escolas inovadoras . Essa pesquisa é uma tentativa tríptica: 1) análise de um recorte de ações de duas escolas NAVE - Núcleo Avançado em Educação, na Escola Técnica Federal Cícero Dias Pernambuco/ Recife e o Colégio Estadual José Leite Lopes - Rio de Janeiro; e oGENTE Ginásio Experimental de Novas Tecnologias Educacionais, na Escola Municipal André Urani - Rio de Janeiro/ RJ, maisespecificamentenafaveladaRocinha)queforamdestacadas como escolas inovadoras por parte da mídia; 2) análise de obras/artistas contemporâneos; 3. esforço para enxergar algum diálogo/ruído ou eco acionado entre as vivências escolares descritas e obras/artistas analisados.