Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Cruz Junior, José Francisco Alves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11146/tde-20072004-152631/
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Resumo: |
Na região Centro-Oeste do Brasil, o aparecimento de percevejos migrantes da cultura da soja como Nezara viridula (Linnaeus, 1758) e Piezodorus guildinii (Westood,1873), após o processo de colheita , em lavouras de algodão, tem aumentado o interesse dos produtores em relação ao seu controle. Este trabalho teve o objetivo de verificar os tipos de danos que podem ser causados pelos percevejos N. viridula e P. guildinii nas maçãs e nas fibras do algodoeiro em três fases de desenvolvimento: até 10 dias após a florada, até 20 dias após a florada e até 30 dias após a florada. Para tanto, foram realizadas coletas na região Piracicaba, SP, além da criação em laboratório das duas espécies de pentatomídeos citadas. Os resultados obtidos evidenciaram as injúrias causadas às maçãs (externas, internas e também às fibras) por meio das sucessivas picadas dos percevejos, e permitem concluir que tanto N. viridula como P. guildinii causam queda significativa de maçãs até 10 dias após a florada e que independente da densidade de infestação, provocam danos nas características de produção e tecnológicas da fibra e do fio do algodoeiro, tendo como conseqüência não só a perda de produtividade como também da qualidade da fibra destinada à indústria. |