Epidemiologia e caracterização molecular de vírus da Influenza em aves residentes e migratórias no Brasil.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Golono, Miguel Augusto
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/87/87131/tde-11022010-104048/
Resumo: Os vírus da influenza aviária têm provocado epidemias e pandemias através dos tempos, a pandemia mais devastadora que se tem notícia, a gripe espanhola em 1918, teve sua origem no vírus aviário do tipo A subtipo H1N1. Desde 2003 o vírus aviário do subtipo H5N1 infectou 442 pessoas e levou a morte 262. Além do aspecto de saúde os vírus da gripe aviária causam grande impacto econômico. O Brasil como maior exportador de frango do mundo tem muito a perder caso a gripe aviária chegue ao país. Devido às aves selvagens serem o reservatório natural influenza A, é que se faz necessário a execução do monitoramento. Apesar de existir programas de monitoramento contínuo de aves selvagens na Europa, EUA, Canadá, Japão entre outros, pouco foi feito no Brasil. Amostras coletadas de 671 aves foram testadas por meio das técnicas de GeneScan, PCR em tempo real e RT-PCR e Duplex Nested-PCR.