Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Lima, Ana Carolina Gleria |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/102/102132/tde-30042021-072956/
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Resumo: |
Estuda a arquitetura residencial urbana através do acervo de Obras Particulares do APHRP Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto (SP), entre os anos 1910, início da existência do acervo, e 1933, ano que a prática construtiva vai se alterar no que se refere à legislação, aos agentes construtores e aos materiais utilizados, com destaque para a adoção do Código de Obras Arthur Saboya para a cidade de Ribeirão Preto e a regulamentação do exercício das profissões de engenheiro e arquiteto em todo o país com a criação dos órgãos fiscalizadores. Levanta, sistematiza e analisa os projetos aprovados pela Diretoria de Obras, identificando as transformações funcionais, plásticas e construtivas por meio da implantação, volumetria, dos programas e das intenções plásticas em paralelo aos códigos de posturas vigentes , ocorridas ao longo do período. Defende a hipótese de que a diversidade das características arquitetônicas das moradias urbanas em Ribeirão Preto, no início do século XX, esteve vinculada a contextos políticos, econômicos, sociais e culturais locais diversos e coexistiu de maneira compatível com o cenário arquitetônico das grandes capitais em especial, a capital paulista com o aparecimento de novos programas, alterações na implantação, inovações no repertório formal, e outras características passíveis de serem analisadas através dos desenhos arquitetônicos arquivados no acervo de projetos do APHRP. Busca apoio teórico em pesquisas recentes, como a de Jorge Lody; em autores locais, como Adriana Capretz Silva; em autores consolidados, como Nabil Bonduki, Maria Cristina Wolff de Carvalho, Sylvia Ficher, Maria Cecília Naclério Homem, Carlos Lemos e Nestor Goulart Reis Filho e, por fim, em autores que trazem uma visão do contexto internacional, como Clay Lancaster, Monique Eleb e Anne Debarre. |