Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Freitas, Rafael Kiyuze de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17138/tde-14072025-104545/
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Resumo: |
Introdução: Os aneurismas cerebrais são dilatações arteriais associadas a um risco significativo de ruptura e hemorragia subaracnoide subsequente. O advento das técnicas assistidas por stents revolucionou seu manejo, proporcionando maior eficácia e segurança, especialmente no tratamento de casos anatomicamente complexos. Objetivos: O estudo visa avaliar o desfecho clínico e angiográfico dos pacientes com aneurismas cerebrais tratados com stent Neuroform Atlas® comparados aos pacientes tratados com stent de geração anterior (stent Neuroform EZ®) e determinar através desses critérios possíveis influências que justifique a evolução tecnológica dos stents. Metodologia: Estudo observacional retrospectivo caso controle que incluiu 90 pacientes portadores de aneurisma cerebrais submetidos a embolização com técnica assistida por stent. Resultados: No controle de 6 meses, observou-se que globalmente 83,8% dos aneurismas evoluíram para a oclusão completa (Raymond Roy I) (Atlas: 88,8%; EZ: 77,8%). O controle realizado aos 18 meses após o tratamento evidenciou taxa de oclusão aneurismática completa geral de 80,81% (Atlas: 87%; EZ: 73,3%). Foi observada uma taxa de morbimortalidade geral de 2,05%. Conclusão: O stent Neuroform Atlas® demonstrou tendência à superioridade na taxa de oclusão aneurismática ao longo do tempo, mantendo um perfil de segurança adequado. A técnica de embolização assistida por stent mostrou-se eficaz e segura, com baixas taxas de complicações e morbimortalidade, evidenciando que avanços tecnológicos são fundamentais para melhorar os desfechos clínicos e angiográficos. |