Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Bioza, Daniel Mendes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/2/2135/tde-30042024-075658/
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Resumo: |
O fluxo de caixa descontado é compatível com o valor justo de mercado? Este trabalho tem como objetivo analisar a quantificação de danos na arbitragem de investimento, especificamente em sua modalidade investidor-Estado. Ele trabalha, portanto, o desenvolvimento histórico da proteção dos investidores estrangeiros, até o atingimento do sistema ISDS contemporâneo, e analisa o nascedouro do valor justo de mercado enquanto um paradigma indenizatório no direito internacional do investimento estrangeiro, buscando-se qualificar o seu escopo e significado. Realizada esta tarefa, o trabalho parte para um mergulho nas finanças para analisar a metodologia do fluxo de caixa descontado, uma das metodologias mais populares de quantificação de danos no sistema ISDS, de modo a apreender a sua densidade conceitual. Por fim, buscamos realizar o encontro do fluxo de caixa descontado com o valor justo de mercado, com o objetivo de entender como os tribunais arbitrais aplicam essa metodologia à luz desse paradigma indenizatório. Analisados os resultados obtidos, concluímos pela compatibilidade entre o fluxo de caixa descontado e o valor justo de mercado. |