Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Liporaci, Rogério Ferreira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17138/tde-10012017-112630/
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Resumo: |
Para avaliação da sincope neurocardiogênica, testes ativos e passivos de mudança postural são utilizados, e verificar o comportamento da musculatura e da oscilação do corpo pode auxiliar no melhor entendimento das respostas cardiovasculares e biomecânicas. O objetivo do presente estudo foi comparar protocolos ativo e passivo de mudança postural, padronizado de 15 minutos, associado a três manobras de Valsalva intervaladas, para os testes de mudança postural ativa, Acive Standing test (AS) e passiva, Head-Up Tilt test (HUT), utilizados no diagnóstico da síncope neurocardiogênica (SNC), em relação às mudanças nos valores de frequência cardíaca, pressão arterial sistólica e diastólica, atividade eletromiográfica dos músculos reto abdominal (RA), eretores da espinha (EE), tibial anterior (TA) e gastrocnêmio porção medial (GM) bilateral, em 23 mulheres saudáveis, além de analisar o deslocamento e velocidade média do centro de pressão do corpo sobre uma plataforma de força. Verificamos alterações com relevância estatística para todas variáveis ao longo dos testes, principalmente durante o período onde as manobras de Valsalva eram realizadas, sendo estas alterações maiores durante o teste ativo, além do centro de pressão do corpo demonstrar um maior deslocamento e velocidade de movimento durante o mesmo período. Concluímos que este protocolo proposto para os dois testes causa mudanças tanto cardiovasculares quanto biomecânicas, mas que foram mais evidentes no teste de mudança postural ativa. |