Ver nâo é só ver: dois estudos a partir de Flavio Motta

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Costa, Juliana Braga
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-09062010-102456/
Resumo: A dissertação trata das relações entre o campo intelectual da arquitetura e a atividade de projeto, na tentativa de reconhecer aproximações entre os projetos culturais, estéticos e políticos de vanguarda e a prática profissional. Nosso foco especifico é a interlocução de Flavio Motta com o meio arquitetônico em São Paulo, através de sua atividade crítica, da sua produção intelectual, do ensino de história da arte e das colaborações diretas que desenvolveu com alguns arquitetos. Partimos de uma breve apresentação de sua trajetória, sobretudo sua atuação como professor no MASP, no Curso de Formação de Professores de Desenho da FAAP e na FAU-USP. A partir daí, desenvolvemos dois estudos específicos: o primeiro se detém no texto que Motta escreveu como apresentação do número especial sobre o Brasil para a revista italiana Zodiac, em 1960; o segundo tem como foco o plano de atividades que ele propôs para o Pavilhão do Brasil em Osaka, na equipe vencedora do concurso, coordenada pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha, em 1970.